A CAPEPRESSO mudou de instalações para o Alto da Maia, segundo informações que dispomos.
A alteração de instalações estará associada a variadíssimas matérias, mas uma tem que ver com o facto de assim estarem todos muito mais à vontade. Recentemente já ninguém podia estacionar os carros à porta da empresa, nem ninguém podia vir cá fora fumar um cigarro e todos tinham que estar com as cortinas fechadas.
Porque será?
Muitos credores baterão agora com o nariz na porta. Consta que alguns credores sempre que se deslocavam às instalações da empresa o proprietário não estava presente.
Consta também que a empresa está a levantar muitas máquinas que estavam em poder dos clientes, porque supostamente, ao fim de um ano concluíram que o consumoi não era significativamente rentável!
Porque é que pagaram ordenados de 3000 euros e 2500 euros a comerciais de uma forma completamente irracional, sem perceber se os contratos viriam a ser rentáveis ou não?
Há vários mecanismos para prevenir esse tipo de questões.
Gestão de Clientes? Não é preciso pá, precisamos é de contratos pá.
Mas nós sentimos que o cliente precisa de ser acompanhado. Não pá, não é preciso pá, isso é incomportável. (!)
Pois claro.
Porque é que até com o Zé da Esquina podíamos fazer contratos?
Posso fechar?
Vamos em frente!! Vamos em frente!! Queremos contratos pá!
É o Crédito directo pá! Faz umas folhas grandes pá, com letras grande pá, pras pessoas saberem o que é o Crédito directo pá! ( o fulano queria dizer Débito Directo, obviamente )
Quantos Comerciais teve esta empresa em 18 meses?
Deve bater o record do GUINESS!
Estratégico. Pois claro.
Quantos Credores tem a CAPEPRESSO?
Eis a pergunta da semana.
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1 comment:
Estive a ler os posts de todo o blogue e o que tenho a dizer é que não desista. Não desista pelos seus direitos, não desista para que outros não fiquem a rir de si, não desista por todos nós, que andamos a dar graças aos céus por ainda não nos ter acontecido uma dessas, não desista para mostrar que há muitos dirigentes de empresas que não têm respeito nenhum pelos trabalhadores e que só lhes interessamos na medida em que produzimos o lucro, o sagrado lucro, pelo qual todas as leis e todos os princípios se quebram.
Força!
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